Este podcast é uma forma de falar diretamente com o público das entidades de aposentados, pensionistas e idosos. É um resumo do que foi divulgado, nos sites das entidades, durante a semana.
São informações sobre a Previdência Social, dicas e orientações para aposentados e pensionistas. E, também, aqueles que estão perto de se aposentar. Há também informações sobre Saúde, Comportamento, Política e Economia.
Ouça o Resumo da Semana – Podcast para Aposentados e Pensionistas e ajuda a compartilhar. Todos nós temos um pai ou mãe, parente (ou nós mesmos) que têm interesse diretos nestes temas.
As entidades, assessoradas pela WebMilk – Comunicação Estratégica, são:
Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil – RIAAM-Brasil
De acordo com o site Radar do Futuro, os primeiros impactos do PIX são: “Gratuidade, praticidade e rapidez são, em síntese, as vantagens centrais apontadas pelo mercado, que também aposta na geração de inclusão financeira e aumento da competição entre os meios de pagamento. No curto prazo, como qualquer novidade, haverá um processo de adaptação, de incorporação aos hábitos. As pessoas terão que experimentar até tomar o PIX como meio de pagamento relevante e até prioritário.”
Entrevista com Elson Rocha Justino, diretor executivo da cooperativa de crédito Sicoob Central Crediminas
Elson Rocha Justino, do Sicoob, na TV Radar do Futuro
E como oRadar do Futuroé especializado em análise de tendências, a avaliação é que “Em dois a cinco anos, as perspectivas são de redução extrema ou mesmo fim do dinheiro físico. Com internet de alta velocidade e em todas as coisas, inclusive em nossas roupas ou acessórios e sensores implantados com múltiplas utilidades, a tendência é de disseminação de sistemas automatizados. O celular será o recurso mais relevante na primeira onda, depois serão os implantes e seus dispositivos e funções que estarão acoplados ao nosso corpo.”
Resumindo, o jornalista Carlos Teixeira, doRadar do Futuro, ainda acrescenta:
“As crianças nascidas agora, em 2020, podem ser parte da primeira geração para quem o dinheiro físico, o real, dólar ou yuan, seja mera peça de museu, assim como as máquinas de escrever, as filmadoras com filmes, os talões de cheques e, naturalmente, as carteiras de documentos.”
Idosos correm o risco de indigência sem o mínimo de assistência
Uma das principais propostas de reforma da Previdência da equipe econômica do governo de extrema direita de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) é o regime de capitalização que não deu certo em países da América Latina em que foi adotado, como Chile, Colômbia, Peru e México. De acordo com o professor de economia da Unicamp, Eduardo Fagnani, o país terá uma sociedade de miseráveis e indigentes, se este modelo previdenciário, que consta do texto da Proposta de Emenda a Constituição (PEC) vazada pela imprensa esta semana, for adotado no Brasil.
“O aposentado brasileiro que recebe um salário mínimo muitas vezes consegue ajudar o filho desempregado, pagar os estudos dos netos e a alimentação da família. É uma proteção extraordinária que o governo Bolsonaro quer acabar”, disse. Os relatos foram publicados pela CUT.
Segundo economista da Unicamp, regime de capitalização vai colocar idosos brasileiros na mesma situação de miséria de mexicanos e colombianos, onde 7 em cada 10 trabalhadores correm risco de não se aposentar.
Apenas 30% contribuem
O professor se refere ao fato de que no México, a taxa de cobertura do sistema previdenciário é de pouco mais de 30%. Ou seja, de cada dez trabalhadores mexicanos, cerca de três recolhem contribuição mensal para a Previdência e o resultado são idosos sem nenhuma assistência no final de suas vidas.
Eduardo Fagnani lembra ainda que o governo do México ao fazer a reforma da Previdência, em 1997, aceitou as imposições do Banco Mundial e realizou todas as reformas econômicas liberais pedidas, esquecendo que já naquela época, 60% dos seus trabalhadores estavam na informalidade.
Ele explica que o fato do Brasil possuir 50% dos trabalhadores na informalidade faz com que essa imensa massa não tenha capacidade de contribuir com a Previdência por 30/35 anos ininterruptamente como acontece no México. Para o professor, a responsabilidade dessa situação é a reforma Trabalhista promovida pelo golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP).
(* Leia mais no site da Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil